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sábado, 27 de novembro de 2010

Minha Familia ao no Exército

Minha Familia no Exército


                             Meu irmão 
Meu irmão soldado da quinta bia   na  Artilharia anti-aeria leva  em Quitauna,osasco -sp
cuje o principal  objetivo é abater aeronaves inimigas.



Armamento:O armamento utilisado pela quita bateri é o  para FAL  fuzil  7,62
com carregador de 20 munições e o lançador  de missil igla  a arma utilisada para abater 
aeronaves.




                                                                      




                                                            Meu Primo


  Meu primo Ricardo ao lado de um obuseiro de 105mm
                                                                                
          Meu primo  Ricardo  sentado em um cascavel  que futuramente  espero eu que tambem             entre nas força armadas brasileiras 




Meu Pai




Meu pai não é nada das forças armadas i nuca vai ser nada  das forças armadas do Brasil


                                             
                                                                           EU

                                                  Eu perto de um Blindado cascavel 


            Eu pretendo  entra  nas forças armadas brasileiras mais especificamente  na Força Aeria  brasileira   



Caveirão do BOPE




Caveirão



Caveirão é o nome popular do carro blindado usado pelo batalhão de operações policiais especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro em incursões nas favelas na capital fluminense. Oficialmente, o nome desse carro blindado é Veículo blindado de transporte de pessoal. Diferente do que a maioria das pessoas pensam, ele não é um carro de combate, ele é um carro de apoio. É utilizado para apoiar os policiais em operações ou resgatar policiais e pessoas feridas nas localidades conflagradas pelo crime organizado. Apesar de ser criticado por entidades de Direitos Humanos, o Caveirão é defendido pelas polícias como medida de segurança aos policiais.[1]
Os veículos se caracterizam por sua pintura preta, pelo logotipo do Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar(BOPE), que apresenta uma caveira com uma adaga encravada e garruchas douradas cruzadas (daí o apelido), e pelo uso de alto-falantes que avisam a chegada do blindado. Seu uso é razão de extrema controvérsia entre setores da sociedade. De um lado, defende-se a continuidade das operações, e mesmo sua ampliação, em razão do papel que teriam para trazer segurança aos agentes da lei. De outro lado, defende-se a abolição imediata das operações. pois, segundo estudiosos, as incursões seriam violadoras massivas dos direitos humanos. Para melhor familiarizar os leitores com o tema das viaturas blindadas policiais recomenda-se a leitura dos textos do comandante geral da Polícia Militar, Coronel Mario Sérgio de Brito Duarte [2]. e do consultor em assuntos de segurança Vinícius D. Cavalcante, CPP[3]
Veículos policiais especiais usados para intervenções nos guetos, foram inicialmente utilizados na África do Sul, entre 1948 e 1994, pelo regime segregacionista do apartheid.
Esse tipo de veiculo é costumeiramente usado em países como os EUA para enfrentar bandidos fortemente armados, com os quais uma blindagem comum ou mesmo a falta dessa poderia vir a ocasionar lesões graves a policiais. Seguindo o mesmo preceito, é usado nas favelas da cidade do Rio de Janeiro devido ao armamento usado pelos traficantes: fuzis, granadas e armas anti-aéreas.
De acordo com estimativas da Secretaria de Estado de Segurança Pública o uso desses veículos blindados reduziu pela metade o número de mortes entre os policiais nas operações contra os narcotraficantes.
Em 2010, a Polícia do Rio de Janeiro está se preparando para uma nova geração de Caveirões, menores e mais ágeis.[4]

O Estado do RJ acabou de adquirir 9 caveirões novinhos, sendo 2 para Polícia Civil e 7 para a PM. Os veículos com blindagem nível III (aguentam até tiros das poderosas .30), podem levar 20 policiais e até 15 toneladas de peso. Construído sobre um chassis Ford 1722, é movido por um motor de 6 cilindros com 180 cavalos e possui câmbio de 7 marchas, incluindo a ré.

Como comparação, a wikipédia informa que os 12 caveirões atuais (incluindo um da Polícia Civil) tem espaço para 11 policiais e seu chassi Ford Cargo 815 aguenta apenas 8 toneladas, peso superado quando ele está com a guarnição completa.

O bicho é peso pesado, um verdadeiro transporte de tropas mesmo. Custou R$ 360 mil reais cada um, mas acho que valeu a pena. O blindado possui limpa-trilhos para superar as barricadas que traficantes costumam erguer, vidros com 56 milímetros de espessura, pestana para proteger os vidros do motorista, torre e seteiras para as armas dos policiais, isolamento térmico, ar condicionado, 4 extintores, maca, sirene com megafone e um tal de porta-cambão nos pára-choques dianteiros e traseiros (algo utilizado para resgates). Veja os detalhes no site oficial da Secretaria de Segurança.
novo  Caveirão  do BOPE  ( a baicho e acima)
O Caveirão é um veículo blindado que pode comportar até 11 policiais e é usado quando rolam encrencas das bravas nas favelas do Rio de Janeiro. Para isso, ele precisa ter uma proteção pra lá de reforçada (veja o infográfico abaixo). Na verdade, o Caveirão é um carro-forte, como os que transportam dinheiro de bancos, adaptado para abrigar as tropas do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), um esquadrão de elite da Polícia Militar do Rio que só age em missões em zonas perigosas, contra inimigos entrincheirados e fortemente armados. Ele tem cerca de 3 metros de altura, 5,6 metros de comprimento e pesa quase 8 toneladas (o mesmo que uma baleia orca!). Mesmo assim, alcança uma velocidade de 120 km/h. Como qualquer veículo blindado, não pode ficar tranqüilamente sob fogo contínuo. Mesmo com toda a proteção que ele oferece, os policiais precisam agir rápido, antes que as avarias sejam tantas que as balas comecem a entrar - e com o armamento que os bandidos brasileiros costumam ter, isso nem demora tanto... Os veículos foram adquiridos em 2004 para ser usados contra o crime organizado nas operações realizadas nas favelas. Nesses locais a polícia costuma ser alvo fácil, pois do alto dos morros tem-se uma visão privilegiada de quem entra. Por isso, usar um veículo seguro é vital

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

M113




M-113

M113A1
M113A1
M113
Características gerais
Tripulação2 tripulantes e até 11 soldados
Comprimento4,863 m
Largura2,686 m
Altura2,5 m
Peso12.300 kg
Blindagem e armamento
Blindagemalumínio 12-38 mm
Armamento principalmetralhadora 12,5 mm M2
Armamento secundário
Mobilidade
MotorDetroit 6 cilindros diesel com 275 CV (104 kW) de potência
SuspensãoBarras de torção com 5 rodas
Velocidade na estrada66 km/h
Potência/peso22,36 CV/ton
Alcance480 km

M113 é uma família de veículos blindados de transporte de pessoal de origem norte-americana, em serviço bastantes países.
É um veículo com lagartas, com capacidade anfíbia limitada a pequenos cursos de água, grande capacidade de deslocação todo-o-terreno e alta velocidade em estradas de terra batida. A família M113 engloba uma ampla gama de versões e modificações tanto para combate como para apoio de combate.
Foram produzidas cerca de 80.000 unidades de todos os tipos, tornando-o num Construído tudo em alumínio, possui uma blindagem com capacidade limitada de proteção. Durante a Guerra do Vietnã recebeu o apelido de "Táxi de Combate".[carece de fontes] Porém, suas primeiras versões eram também dos veículos blindados mais utilizado de todos os tempos.
coinhecidas pela fragilidade caso atingisse uma mina terrestre. Por essa razão, muitos soldados preferiam viajar sobre a cobertura do blindado ao invés de ocupar o seu compartimento interior.[1]
Atualmente, no Iraque, o M113 ainda é amplamente utilizado pelo exército norte-americano, principalmente por pelotões de engenheiros e por grupos de patrulha. As versões mais comuns encontradas no Iraque são o M113A2 e M113A3. Nos anos seguintes à invasão do Iraque o M113 recebeu uma blindagem extra.[1] Chamada de "slat armor", é composta por barras metálicas que servem para detonar explosivos propelidos por foguete (RPG) atirados contra o blindado.

História

O M113 foi introduzido inicialmente em 1960, desenvolvido a partir do M59 e do M75, projectados pela Ford e pela Kaiser na década de 1950. O M113 foi inicialmente desenvolvido pela FMC de San José na Califórnia, obedecendo à pré-condição de ser uma "Família de Veículos Blindados Multiusos Aerotransportáveis" estabelecida pelo Exército dos Estados Unidos.

[editar]Combate

Blindados M113 modelo ACAV utilizados na Guerra do Vietnã.
Os modelos M113 formaram a maior parte dos esquadrões de blindados dos Estados Unidos durante a Guerra do Vietnã, utilizado principalmente para escolta de soldados.

[editar]No Brasil

Exército Brasileiro recebeu 584 unidades do M113A1. No início dos anos 1980, buscou-se nacionalizar o maior número possível de componentes destes veículos, criando a versão M113BR. Atualizado pela empresa Motopeças, o M113 recebeu, entre outras modificações, um novo motor Mercedez Benz e uma nova transmissão.
O M113 nas versões M113 ACAV e M577 Command Post são também utilizados pelo Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha (CFN). Esses blindados dividem com o EE-9 CascavelEE-11 Urutu e o LVTP-7/AAVP-7 entre outros a linha de blindados dos Fuzileiros Navais brasileiros.
No dia 25 de novembro de 2010, blindados M113 foram utilizados pela Marinha em operações na zona norte do Rio de Janeiro, no auxilío aPolícia Militar, com o objetivo de coibir atos de violência organizada registrados em diferentes pontos do Estado.[2][1] Os blindados foram tripulados por fuzileiros navais e transportaram policiais da tropa de elite da polícia do Rio, o BOPE, até o local do confronto com os bandidos.

[editar]Versões

A flexibilidade do M113 permitiu que, a partir dele, fossem desenvolvidas inúmeras variantes, algumas pelo próprio fabricante, outras pelos seus utilizadores. As principais são:

[editar]M113 ACAV

Versão de Cavalaria Blindada, introduzida na Guerra do Vietnã principalmente para escolta a colunas. Caracterizava-se por possuir uma blindagem circular em forma de torre ao redor da metralhadora de 12.5mm e dois escudos menores com metralhadoras M-60 de calibre 7.62mm. alguns ACAV possuíam também uma blindagem adicional aplicada à prancha móvel posicionada na frente do veículo.

[editar]M113A1

Versão com motor Detroit a diesel, em substituição do original a gasolina, lançada em 1964. 6 cilindros em "V". Com 4 modelos de viaturas: - TP (Transporte de tropa) com capacidade para 11 militares armados e equipados mais 02 da guarnição; - Morteiro; - Socorro; e - Comando. Carro anfíbio. Atinge a velocidade de 64,3 km/h em terra e 4,7 km/h na água.

[editar]M113A2

Lançada em 1979, com arrefecimento e suspensão aperfeiçoados.[1]

[editar]M113A3

Versão com a capacidade aperfeiçoada de sobrevivência no campo de batalha, lançada em 1987.

[editar]M58 Wolf

Porta gerador de fumos para criação de cortinas de proteção visual e infra-vermelha.

[editar]M106

Porta-morteiros de 107 mm.

[editar]M113 AMEV

Ambulância com proteção blindada.

[editar]M113 Lynx

Veículo Blindado de Reconhecimento, em serviço no Canadá e nos Países Baixos.

[editar]M125

Porta-morteiros de 81 mm

[editar]M132

Veículo lança-chamas, dotado de uma torre com lança-chamas e metralhadora coaxial, mais tanques de combustível na traseira.

[editar]M163 Vulcan

Veículo de Defesa Antiaérea, equipado com uma peça antiaérea M6A1 composta de 6 canos 20mm.

[editar]M474

Veículo lançador de mísseis Pershing.

[editar]M548

Transporte de carga com lagartas, não blindado.

[editar]M577

Veículo posto de comando tático.

[editar]M730

Veículo de lançamento de mísseis antiaéreos Chaparral.

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AAV-7







AAV-7
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AAV7-A1 da Coréia do Sul

Dois AAV7 norte-americanos emergindo do mar

AAV7 na doca alagável do USS Fort Henry
Carro sobre Lagarta Anfíbio (CLAnf) ou AAV7A1 é um veículo blindado de transporte de pessoal desenvolvido pela BAE Systems nos Estados Unidos da América. É empregado, entre outros, pelo United States Marine Corps (USMC) e pelo Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil em desembarques anfíbios, dando proteção e mobilidade aos Fuzileiros Navais. Foi inicialmente chamado de LVTP7 e surgiu como substituto do então obsoleto LVTP5.
O AAV7A1 guarda grande similaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley. Pode ser imaginado como uma versão do Bradley, porém anfíbio, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.
No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito a proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os Lança Granada-Foguetedo tipo RPG-7 e outros. Para reduzir os problema, a blindagem foi redesenhada dando origem ao AAV7-A1, diversas unidades antigas foram atuaizadas para o novo padrão.

[editar]Operadores













Veículo Blindado Transporte Pessoal (FMC-United Defense / BAE Systems)
Fabricante: FMC-United Defense / BAE Systems - Estados Unidos da América
Tripulação: 3+25
Comprimento: 7.943 - Largura: 3.27M - Altura: 3.12M
Peso vazio: 17441Kg. - Peso preparado para combate: 22838Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: Detroit Diesel 8V-53T 6cyl. Potência: 400 cv
Velocidade máxima: : 64 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 45 Km/h
Tanque de combustível: 681 LitrosAutonomia máxima: 482Km
60º
60º
Anfíbio
2.438M
0.914M

BlindagemMobilidade5
Sis. combate2Com/electr.6
Potência de fogo contra:
Blindados3Construções7
Pessoal3Aeronaves7


Armamento básico
- 1 x 12.7mm Browning M2 (Calibre: 12.7mm - Alcance estimado de 1.5Km a 2.4Km)
Sistema de radar auxiliar:


País: Brasil
Designação Local:CLANF
Qtd: Máx:34 - Qtd. em serviço:34
Situação: Em serviço
Operacionalidade: 
O AAV7 A1, chegou ao Brasil depois de uma encomenda ocorrida em 1984, num total de 12 unidades. Posteriormente chegaram mais 14 unidades, de uma versão melhorada, nomeadamente com melhor blindagem e lançador de granadas de 40mm. Foram entregues também veículos nas versões de recuperação e carro de comando.


A utilização deste meio, pode permitir aos fuzileiros navais desembarcar em qualquer praia com uma força relativamente poderosa de infantaria, o que somando à utilização de outros equipamentos mais pesados, pode permitir operações contra forças de pequena dimensão. Outra possibilidade, é a sua utilização para assegurar testas de ponte" que poderão posteriormente ser alargadas com outros meios.


No entanto, a utilização destes meios e dos seus apoios, está muito condicionada pela capacidade da marinha em operar navios de transporte e apoio de tropas em terra.


Para utilização em operações localizadas de pequena e média envergadura, este equipamento dos fuzileiros é adequado para as necessidades que se podem considerar nos dias de hoje, no cenário da América do Sul.



O AAV7, foi inicialmente chamado de LVTP7 e é o resultado de um contrato com o governo dos Estados Unidos para o desenho e construção de um veículo de desembarque que substituísse o então obsoleto LVTP5.

O AAV7, mostra claramente a sua familiaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley, das forças armadas dos Estados Unidos. O AAVT é uma espécie de Bradley estanque, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.

No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito á proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os LGF (Lança Granada-Foguete) do tipo RPG-7 e outros.

Para reduzir os problema, foram desenhadas blindagens de vários tipos, estando presentemente ao serviço nos Estados Unidos veículos com uma blindagem EAAK.