Pesquisar este blog

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Heckler & Koch HK33



Heckler & Koch HK33

O Heckler & Koch HK33 é um fuzil de assalto, calibre 5,56. Foi desenvolvido nadécada de 1960 pelo fabricante alemão ocidental de armamento Heckler & Koch(HK), principalmente para exportação.

Baseado no sucesso do projeto G3, a empresa desenvolveu uma família de armas pequenas (todos utilizando o princípio de funcionamento G3 e design conceito básico) composto por quatro tipos de armas de fogo: nos calibres: 7.62x51mm NATO, 7.62x39mm M43, 5.56x45mm e 9x19mm pistola Parabellum.

  • calibre = 5,56x45mm (.223 remingtom)
  • acção = Recuo simples retardado (Delayed Blowback)
  • peso = 3.9 kg ( descarregada )
  • comprimento total = 919 mm (740 mm com coronha recolhida )
  • comprimento do cano = 390 mm
  • carregador = 25, 30, 40 cartuchos
  • cadencia de disparo = 750 tiros por minuto

HK 33 A2

Histórico

O HK-33 foi desenvolvido pela empresa alemã Heckler & Koch em meados de 1960 como uma versão do G3 com um novo cartucho o 5,56x45mm, no entanto esse cartucho não foi aprovado pelos militares da Alemanha ocidental e ele se difundiu na Alemanha com o uso policial e forças de segurança, alem de ser amplamente exportado para varias partes do mundo sendo usado pelas forças armadas da Malásia, Chile e Tailândia e também é utilizado pela FAB. Desde 1999 o HK-33 é também fabricado sob licença na Turquia e continua a ser fabricado pela H&K, ele também serviu de base para outros projetos, como o fuzil de assalto G-41 e a uma versão compacta HK53.

Ficha técnica

O HK-33 funciona com o sistema recuo direto simples retardado ou comumente conhecido como “Delayed Blowback”, ele utiliza dois roletes para atrasar a abertura da culatra, a caixa da culatra é feita em aço estampado, ele está disponível tanto com coronha fixa de polímero(HK-33A2), ou coronha metálica retrátil. A versão carabina que possui cano menor também possuem coronha fixa ou retrátil denominadas, respectivamente, HK-33KA2 e HK-33KA3. Os HK-33 e suas variantes podem ou não ter a rajada de 3 tiros, ele ainda possui uma espécie de garra para montar miras ópticas. Todos, com exceção do HK-53 podem ser equipados com baioneta e lançador de granadas de 40mm, mas este tem uma vantagem de usar um quebra-chama que diminui bem o clarão do disparo. Tanto o HK-33, quanto o HK-53 podem usar carregadores de 25, 30 e 40 cartuchos, no entanto a Heckler & Koch parou de fabricá-los a algum tempo.



A FAMILIA DE FUZIS SIG-550.


A FAMILIA DE FUZIS SIG-550.
Extrema qualidade em um rifle de combate


As forças armadas suíças são diferentes de tudo que temos em termos de organizações de defesa no mundo. Por seu uma nação neutra, pequena e com

poucos habitantes, ela possui um sistema de funcionamento incomum. Lá, cada cidadão, ao completar 18 anos ingressa no serviço militar e durante 118 dias recebe treinamento para se tornar um soldado. Ao completar um ano de serviço ele passa a ser um reservista e vai para a casa com um fuzil SIG Stgw 90 (SIG-550) onde ele será responsável pela manutenção e operação até completar 50 anos de idade, sendo que a cada ano ele terá que passar até 3 semanas em treinamento de reciclagem para manter uma capacidade de combate relevante. Como se pode ver, esta serão uma arma que será usada por muito tempo e por isso, a Swiss Arms AG (SIG) fabrica seus fuzis com uma qualidade extrema, digna da fama de tudo que é produzido naquele pequeno país.

O fuzil SIG 550 é designado Stgw-90, pelo exercito daquele país. Comercialmente, porém, ele é apresentado como SIG SG-550. Este modelo foi escolhido pelo exército suíço para substituir um velho, porém preciso fuzil, chamado Stgw-57 ou SIG-510, uma arma apelidada de “fuzil de batalha”. O SIG-510 usava a potente munição 7,5X55 mm, sendo pouco mais poderosa que o 7,62X51 mm do nosso velho FAL. Porém, com as mudanças no campo de batalha, e a tendência de se usar uma munição mais leve que os grandes calibres “30” comuns na segunda guerra, o exército suíço escolheu em 1983,o modelo SIG Stgw-90, em calibre 5,56X45 mm, que naquele primeiro momento foi chamado de SIG-541 pelo fabricante. No mesmo ano, o nome SIG-541 foi mudado para SIG SG-550 devido a umas pequenas modificações que melhoraram a arma, de forma que o modelo SG-550 pode ser considerado como o modelo definitivo do SIG-541.


Basicamente o fuzil SIG SG-550 segue a mesma mecânica dos modernos fuzis de assalto, ou seja, funciona através dos gases do disparo que são captados num evento ao fim do cano do fuzil, levando movimento a um pistão que move um ferrolho rotativo e que leva o sistema de alimentação e percussão do disparo funcionar. Os carregadores podem ser de 20 ou 30 tiros, porém, taticamente, se usam mais o de maior capacidade. Esses carregadores são de plástico, com aparência levemente bege e translúcidos, de forma que se pode verificar facilmente a quantidade de munição disponível. Essa característica está cada vez mais comum nas armas de projeto mais recentes. Porém a caixa da culatra é em aço, diferente dos fuzis mais recentes que tem essa peça em polímero. As demais peças como a coronha retrátil e a telha são em polímero.


O SG-550 representa o modelo básico de uma família de fuzis e carabinas que permitem serem usadas em todas as situações táticas clássicas. A versão SIG SG-551, usado pela força aérea brasileira em sua tropa de busca e resgate de combate Para-SAR, representa a versão carabina. É uma versão com cano mais curto, com 14 polegadas (363 mm), permitindo seu manejo em áreas apertadas como dentro de um helicópteros ou aeronave de transporte de pára-quedistas. Essa versão é muito usada por departamentos de policia do mundo todo e alguns podem ser vistos nas mãos de policiais civis de São Paulo, também. Existe uma sub-versão do modelo 551 chamado SIG SG-551 SWAT que possui trilhos de acessório tipo picatinny na parte superior da arma. Outra sub-versão do SIG-551 é a verão LB (long barrel) ou “cano longo”, cujo cano tem um comprimento maior (464 mm ou 18 polegadas) Esta versão foi a principal versão do fuzil SIG vendido no mercado civil dos Estados Unidos entre o final dos anos 90 e início do século 21.

A versão mais compacta é a SIG SG-552 Commando, com cano extremante curto, com cerca de 9 polegadas. Esta arma é ideal em combate CQB (close quarters battle), ou “combate em ambientes apertados”. Um exemplo onde esta versão seria de grande valia é a invasão de uma residência ou apartamento onde houvesse combatentes escondidos ou com reféns. A sub-versão mais recente do SG-552 é o modelo SIG-553 que acabou tornando-se a versão definitiva do SIG-SG-550 para CQB. Esta versão tem trilhos picatinny na parte de cima e pode ser equipada com trilhos por toda a superfície superior. Além disso, uma mudança na mola do pistão que atua com os gases do disparo tornou a arma mais confiável, mecanicamente.

Como não podia deixar de ser, a família SIG-550 conta com uma versão para tiros de precisão. Esta versão é a SG-550 Sniper em calibre 5,56X45 mm. Embora seja uma arma de extrema qualidade e precisão, temos que observar que esse calibre é pouco indicado para esse tipo de missão uma vez que o atirador de elite precisa ter a melhor condição possível para poder parar ou “matar” o alvo com apenas um tiro. Para essa tarefa, o mínimo adequado é o 7,62X51 mm, também conhecido como calibre 308 Winchester. Recentemente a SIG lançou uma versão de seu fuzil SG-550 Sniper em calibre 7,62X51 mm chamado SIG SAPR. Trata-se de uma versão baseada no modelo SG-556 vendido nos Estados Unidos em calibre 5,56X45 mm, mas com adoção de bipé e do bem mais potente 7,62X51 mm. Essa arma é uma interessante concorrente do fuzil HK MSG-90A1.



Atualmente, nos Estados Unidos, o modelo disponível em linha de produção é o moderno SG-556. Ele é uma versão do SIG SG-551 LB (cano longo) bem modernizada com capacidade de usar carregadores Stanag padrão do AR-15, incluindo o novo carregador Magpul com janela de visualização da quantidade de munição. Outra possibilidade é o uso da coronha retrátil padrão da carabina M-4, (AR-15 curto).

O cano desse modelo tem 16 polegadas de comprimento, o que o coloca como uma arma eficiente e de dimensões mais compactas que um fuzil clássico. As partes de aço do modelo original foram substituídas por duralumínio tornando a arma mais leve. O modelo SIG SG-556 DMR é a versão sniper do SG-556 e é fornecido com coronha com encosto além de regulagem micrométrica. O cano é mais longo (21 polegadas) e sem o freio de boca. O modelo vem com um bipé dobrável para tiro apoiado.



Os fuzis de assalto e carabinas fabricadas pela SIG Arms estão entre as armas de maior qualidade do mercado. Embora suas concorrentes tenham apresentados armas mais modernas, ainda veremos modelos derivados do SIG SG-550 por muitas décadas ainda, graças a sua confiabilidade.

O LGF-7


O LGF-7

O lança granadas antitanque LGF-7 é resistente, simples e letal. É também bastante popular. O LGF-7, como existe hoje, é o resultado de muitos anos de revisão e modificações. O LGF "original" se baseou na arma antitanque alemã Panzerfaust e posteriormente foi seguida pela LGF-2, LGF3 e assim por diante. De fato, embora a LGF-4 tivesse passado nas provas de campo em 1961, o teste encontrou um modelo mais novo, o LGF-7, que foi lançado naquele mesmo ano, mas com alcance de tiro melhorado e capacidade de perfuração de blindagem. Em 1961 foi o LGF-7, não o LGF-4, que as Forças Armadas Soviéticas adotaram para uso real. Hoje, o LGF-7 é usado pelos exércitos de mais de quarenta países e uma série de organizações terroristas no Oriente Médio e América Latina.

Agora que sabemos o que é um LGF-7, vamos conhecer seu mecanismo de operação.


Disparo de um LGF-7
O operador do LGF ou um assistente de artilharia pega uma carga de granada (impulsionador) e põe na ponta de uma ogiva. Basicamente, este é um cano estabilizante com quatro asas estabilizantes, duas encontradas de um lado e duas adicionais em sua parte traseira. Um contêiner de papelão recobre a parte traseira do cano estabilizante. Dentro do container de papelão, um rojão de pó de nitroglicerina está empacotado e umpropulsor de ignição ou carga de pólvora é colocada no fim do cano.

O operador do LGF ou a pessoa da artilharia pega esta arma montada, carregada na parte da frente do lançador do LGF e alinha com o mecanismo de gatilho. Depois o operador puxa o gatilho, dando início a uma série de eventos.

  • Uma cápsula de percussão dá ignição, gases se acumulam dentro da câmera do lançador, rasgando o container de papelão e arremessando a granada através do tubo do lançador. Neste caminho, o contêiner é muito parecido com uma cápsula de pólvora em uma bala.


  • A força resultante do acúmulo de gases arremessa a granada para fora do tubo a 117 metros por segundo. A aceleração abrupta da granada deixa o lançador acionar uma ignição piezoelétrica, que aciona a mistura de pólvora com piroretardante. Isto acende o rojão de nitro, ativando o sistema de propulsão do foguete (motor recarregável) para carregar a granada o resto de seu trajeto.

  • Enquanto a granada deixa o lançador, os orientadores no cano estabilizante se abrem e, juntos com o motor do foguete, permitem que a granada viaje a uma longa distância com velocidade potencial de aproximadamente 294 metros por segundo. A granada se move como uma bola de futebol americano, rodando pelo ar. Os orientadores estabilizam seu vôo.


  • Um soquete na fenda da arma alivia o recuo durante o disparo. Os gases liberados saem da parte traseira da unidade do lançador e o operador está livre para recarregar a arma de imediato. Porém, na prática, o operador do LGF deveria permanecer quieto e passar um tempo para recarregar. O flash de lançamento e a fumaça cinza azulada propicia uma indicação clara para o inimigo da localização do LGF. Um operador eficaz e sobrevivente é aquele que rapidamente muda de posição para acobertá-la.

Há vários tipos de granadas que podem ser usadas no LGF-7. Algumas têm um estopim piezoelétrico de ignição baseado na detonação, o que significa que elas são granadas de impacto. Muitas outras têm sistemas de atraso, ou seja, se elas não atingem o alvo em um certo momento (algo como quatro segundos e meio) a granada se autodestrói. As granadas mais comuns são Alto Explosivo (AE) ou Alto Explosivo Antitanque (AEA).

As granadas de impacto devem ser desarmadas até que sejam realmente lançadas, pois qualquer contato acidental pode acioná-las. Já que são, em geral, disparadas de um lançador, elas devem ter um sistema automático para armar. Em alguns desenhos, como o descrito acima, o sistema de armar é acionado pela explosão de lançamento que leva a granada para fora do lançador. Em outros desenhos, a aceleração da granada ou a rotação durante seu vôo é que arma o detonador.

Em caso de atrasos, o mesmo mecanismo de estopim que desativa o foguete desativa a granada. A faísca acende um material que queima lentamente no estopim. Em torno de quatro segundos, o material queima durante todo o trajeto. A ponta do elemento de atraso é conectada ao detonador. O material que queima na ponta do elemento de atraso acende o material no detonador e explode a ogiva.

TEC-9






TEC-9


A Intratec TEC-DC9 (TEC-9) é um blowback-operado, semi-automática de arma de fogo, septadas em 9x19mm Parabellum, e classificou os EUA pelo Bureau de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo como uma arma. Desenhado por Intratec, um ramo americano da Interdynamic AB, que é feita de baixo custo moldado polímeros e peças estampadas de aço. Revistas com 10 -, 20 -, 32 -, 36 - e mais de 50 rodadas são feitas. Os três modelos são referidos como a TEC-9, embora apenas um modelo foi vendido com esse nome.

A TEC-9 não foi aceite por nenhuma força armada que conduziu à sua utilização como armas por civis. O modelo civil da TEC-9 rapidamente se tornou uma arma favorita dos criminosos devido à sua aparência intimidadora, o baixo preço ea relativa facilidade com que o original TEC-9 modelos poderiam ser convertidas em armas automáticas ilegais. Devido a isso a reputação, a TEC-9 e, eventualmente, variantes DC9 TCE, foram listadas entre as 19 armas de fogo proibidas pelo nome nos EUA pela já terminou 1994 Federal Assault Weapons Ban (AWB). Esta proibição causou a cessação da sua construção, e forçou Intratec para introduzir um novo modelo chamado de AB-10.

Após a AWB, Intratec introduziu o AB-10, Tec-9 Mini com um focinho de rosca e limitado a uma revista de volta 10 ao invés de 20 ou 32 da revista rodada. No entanto, ele aceitou as revistas de alta capacidade dos modelos pré-ban.

A TEC-9 é um desdobramento de um projeto de uma empresa sueca, Interdynamic AB de Estocolmo. Concebida como uma barata metralhadora com base no Carl Gustav M/45 para aplicações militares, Interdynamic não encontrar um comprador do governo, e que a arma não entrar em produção.[carece de fontes?]


TEC-9 / TEC-DC9 / AB-10
Kg99.jpg
TEC-DC9M
TipoArma curta
Lugar de origem Suécia

Estados Unidos

História da produção
DesignerGeorge Kellgren
FabricanteIntratec
ProduzidoCirca 1985-1994
Especificações
Peso1,23 kg, 1,4 kg, dependendo do modelo
Comprimento241 milímetros, 317 milímetros, dependendo do modelo
Barril comprimento76 milímetros, 127 milímetros, dependendo do modelo

Cartucho9x19mm Parabellum
AçãoBlowback-operado, semi-automática
Focinho velocidade1100 m / s (335 m / s)
Alcance efetivo25 m
Sistema de alimentação10, 20, 32, 36 e 50 da revista caixa redonda.

Controvérsia

A arma foi objecto de controvérsia após a sua utilização na Rua 101 tiroteios na Califórnia[1][2] e mais tarde o massacre de Columbine.[3][4] A arma foi banida pelo nome em 1994 Federal Assault Weapons Ban.[5] Califórnia alterou a sua Roberti 1989-Roos Assault Weapons Control Act (AWCA) mais tarde, em 1999, a partir de janeiro de 2000, a proibição de armas de fogo com características tais comomortalhas barril.[6][7] Em 2001, a Suprema Corte da Califórnia decidiu que Intratec não era responsável por ataques de 1993 Rua Califórnia.[3] No mesmo ano, a empresa saiu do negócio e de produção do modelo AB-10 cessou.[3]