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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

AAV-7







AAV-7
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AAV7-A1 da Coréia do Sul

Dois AAV7 norte-americanos emergindo do mar

AAV7 na doca alagável do USS Fort Henry
Carro sobre Lagarta Anfíbio (CLAnf) ou AAV7A1 é um veículo blindado de transporte de pessoal desenvolvido pela BAE Systems nos Estados Unidos da América. É empregado, entre outros, pelo United States Marine Corps (USMC) e pelo Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil em desembarques anfíbios, dando proteção e mobilidade aos Fuzileiros Navais. Foi inicialmente chamado de LVTP7 e surgiu como substituto do então obsoleto LVTP5.
O AAV7A1 guarda grande similaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley. Pode ser imaginado como uma versão do Bradley, porém anfíbio, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.
No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito a proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os Lança Granada-Foguetedo tipo RPG-7 e outros. Para reduzir os problema, a blindagem foi redesenhada dando origem ao AAV7-A1, diversas unidades antigas foram atuaizadas para o novo padrão.

[editar]Operadores













Veículo Blindado Transporte Pessoal (FMC-United Defense / BAE Systems)
Fabricante: FMC-United Defense / BAE Systems - Estados Unidos da América
Tripulação: 3+25
Comprimento: 7.943 - Largura: 3.27M - Altura: 3.12M
Peso vazio: 17441Kg. - Peso preparado para combate: 22838Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: Detroit Diesel 8V-53T 6cyl. Potência: 400 cv
Velocidade máxima: : 64 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 45 Km/h
Tanque de combustível: 681 LitrosAutonomia máxima: 482Km
60º
60º
Anfíbio
2.438M
0.914M

BlindagemMobilidade5
Sis. combate2Com/electr.6
Potência de fogo contra:
Blindados3Construções7
Pessoal3Aeronaves7


Armamento básico
- 1 x 12.7mm Browning M2 (Calibre: 12.7mm - Alcance estimado de 1.5Km a 2.4Km)
Sistema de radar auxiliar:


País: Brasil
Designação Local:CLANF
Qtd: Máx:34 - Qtd. em serviço:34
Situação: Em serviço
Operacionalidade: 
O AAV7 A1, chegou ao Brasil depois de uma encomenda ocorrida em 1984, num total de 12 unidades. Posteriormente chegaram mais 14 unidades, de uma versão melhorada, nomeadamente com melhor blindagem e lançador de granadas de 40mm. Foram entregues também veículos nas versões de recuperação e carro de comando.


A utilização deste meio, pode permitir aos fuzileiros navais desembarcar em qualquer praia com uma força relativamente poderosa de infantaria, o que somando à utilização de outros equipamentos mais pesados, pode permitir operações contra forças de pequena dimensão. Outra possibilidade, é a sua utilização para assegurar testas de ponte" que poderão posteriormente ser alargadas com outros meios.


No entanto, a utilização destes meios e dos seus apoios, está muito condicionada pela capacidade da marinha em operar navios de transporte e apoio de tropas em terra.


Para utilização em operações localizadas de pequena e média envergadura, este equipamento dos fuzileiros é adequado para as necessidades que se podem considerar nos dias de hoje, no cenário da América do Sul.



O AAV7, foi inicialmente chamado de LVTP7 e é o resultado de um contrato com o governo dos Estados Unidos para o desenho e construção de um veículo de desembarque que substituísse o então obsoleto LVTP5.

O AAV7, mostra claramente a sua familiaridade com o veículo de combate de infantaria Bradley, das forças armadas dos Estados Unidos. O AAVT é uma espécie de Bradley estanque, feito e pensado para ser desembarcado a alguma distância da costa e dar proteção aos fuzileiros navais e tropas a atacar uma praia.

No entanto, cedo se verificou que o veículo, sendo embora eficiente no que diz respeito á proteção durante o desembarque, era muito pouco protegido e blindado, para permitir a sua utilização segura, no decurso de uma operação em que fosse necessário prosseguir para o interior. O principal problema é a vulnerabilidade do veículo a equipamentos como os LGF (Lança Granada-Foguete) do tipo RPG-7 e outros.

Para reduzir os problema, foram desenhadas blindagens de vários tipos, estando presentemente ao serviço nos Estados Unidos veículos com uma blindagem EAAK.


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