Northrop F-5E Tiger II
História
O desenvolvimento do F-5 começou em 1954, quando uma equipe da Northrop excursionou pelos menores países da OTAN e daSEATO para examinar as necessidades de defesa desses países. Dos estudos resultantes dessas visitas, a companhia identificou uma nítida necessidade de um aparelho multifuncional de baixo custo, que materializou-se como o caça leve N-156F. A USAF não se interessou inicialmente pela proposta, já que não precisava de um caça leve. No entanto, precisava sim de um novo treinador para substituir o Lockheed T-33 e, em junho de 1956, a USAF anunciou que iria adquirir a versão de treinamento T-38 Talon, que entrou em serviço em março de 1961.
[editar]Construção
A Northrop decidiu seguir com o programa do F-5 como um projeto privado, em julho de 1959, o avião realizava seu primeiro vôo. Três anos após o Departamento de Defesa escolheu o F-5 para o Military Assistance Program (MAP). Aliados dos Estados Unidos que procuravam um caça de custo módico começaram a ser atraídos pelo pequeno e ágil avião.
Em 25 de abril de 1962, o Departamento de Defesa Americano anunciou que o N-156F havia sido escolhido para o Programa de Assistência Militar (MAP). Os aliados dos americanos na OTAN e SEATO poderiam agora adquirir um avião supersônico de qualidade com preços razoáveis.
[editar]O surgimento do Tigre
Em 9 de agosto de 1962 foi dada à aeronave a designação oficial de F-5A Freedom Fighter. Otimizado para missões de ataque ao solo, o F-5A tinha apenas uma limitada capacidade ar-ar e não era equipado com um radar de controle de fogo (FCR). O F-5B era a versão biplace do modelo "A", para missões de treinamento e ataque. Apesar de todos os F-5A de produção terem sido designado para o MAP, em outubro de 1965 a USAF "pegou emprestado" 12 F-5A dos estoques do MAP e os mandou para o Vietnã com a 4503º Ala de Caças Táticos (4503º TFW) para testes operacionais. Foi dado ao programa o nome código Skoshi Tiger ("Pequeno" Tigre), e foi durante essas operações que o F-5 foi apelidado de Tiger (Tigre).
Com o início da guerra do Vietnã, as perdas do F-4 Phantom foram muito superiores ao esperado. Nisso, a USAF encomendou 200 F-5A . Embora fosse o mais leve, menos sofisticado e quase sem armamento, suas baixas eram menores que a dos outros aviões em uso ( F-4 Phantom e o F-105 Thunderchief), pois era menos atingido, pois sua manobrabilidade permitia escapar ao fogo antiaéreo.
O Tigre mostrava as suas garras para o sucesso
[editar]Upgrade
A USAF necessitava adicionar algumas capacidades ao F-5A para lhe dar mais capacidade de combate aéreo, em especial para enfrentar o MiG-21 soviético, que era enviado em grandes quantidades aos aliados de Moscou. Em Novembro de 1970, a Northrop apresentou um desenho à USAF, que permitiria realizar missões de superioridade aérea e enfrentar osMiG-21. Uma versão avançada do F-5, que seria conhecido como F-5E Tiger II. Uma encomenda de 325 aviões foi colocada, e os primeiros foram entregues em 1972. Mas só foram aceitos em serviço em 1973, e a versão biplace, F-5F, só surgiu em 1975.
[editar]Sucesso de vendas mundiais
Grandes encomendas para a Força Aérea do Vietnã se seguiram. A produção por outras empresas também, tais como Canadair (Canadá), CASA (Espanha), FFA (Suíça), Hanjin(Coréia do Sul) e AIDC (Taiwan).
Fácil de voar e pilotar, com baixo custo de aquisição, operação e manutenção, aliados à sua performance excepcional, fizeram do F-5 um novo padrão de referência. Além disso, possuía peças de reposição acessíveis e de fácil aquisição. Quando todo o resto falhava, o F-5 estava disponível. Quando da Guerra Irã-Iraque (entre 1980 e 1988), os F-14 iranianos, sem peças de reposição e pilotos treinados, eram usados como radares aéreos, para iluminar alvos aos F-5, únicos caças que permaneciam operacionais.
[editar]Modernização mundial
Interessante de que de todos os projetos realizados pela Northrop, o F-5 foi o avião menos badalado, e é certamente o que obteve maior êxito mundial, comparado aos fiascos posteriores. A empresa Northrop Grumman fabrica até hoje peças estruturais e componentes para o avião, facilitando a manutenção dos aviões. Vários programas de modernização dos F-5E/F têm sido desenvolvidos no mundo, como o F5 Tiger III da Força Aérea Chilena. A modernização dos painéis é fundamental nos tempos modernos. Aviões de ponta como o norte-americano F/A-18 Super Hornet e o francês Dassault Rafale possuem painéis eletrónicos de última geração, no qual o piloto pode utilizar comandos vocais para maior facilidade e maior interação.
[editar]Utilização nos Estados Unidos
A USAF opera os T-38 como treinador avançado. Mais de 68 mil pilotos da Força Aérea Americana treinaram no legendário T-38, o primeiro treinador supersônico do mundo. Pilotos daOTAN também treinam nos T-38 dos Estados Unidos. A NASA também realiza treino de seus astronautas no T-38.
[editar]O Tigre no Brasil
No Brasil, a história do F-5 iniciou na prática em março de 1975, porém, ele esteve cotado para equipar a FAB desde 1965, em sua versão F-5A/B. Em 1967, ele foi novamente cogitado, desta vez como vetor do projeto SISDACTA. A preferência era para o F-4 Phantom, mas este foi vetado pelos americanos, que em contrapartida ofereceram o F-5C (versão proposta pela Northrop com melhorias baseadas no relatório de avaliação feito no Vietnã).
O impasse norte-americano favoreceu os franceses, tendo a FAB adquirido 16 Dassault Mirage III. Numa nova disputa internacional, realizada a partir de 1971 para substituir os AT-33A, na qual participaram o Fiat G-91, MB-326K, Harrier Mk-50, Jaguar GR1 e A-4F, saiu vencedor o caça da Northrop, agora em sua versão F-5E. Começava a longa história de sucesso do Tiger II na FAB, que continua até hoje e ainda deve durar até 2018.
[editar]As compras
A FAB recebeu 6 F-5B (FAB 4800 a 4805), 4 F-5F (FAB 4806 a 4809) e 58 F-5E (FAB 4820 a 4877) que foram adquiridos em dois lotes distintos. O primeiro lote em 1973, direto da fábrica (06 F-5B + 36 F-5E), ao valor de US$ 115 milhões e o segundo lote, em 1988, ex-USAF (04 F-5F e 22 F-5E), ao custo total de US$ 13,1 milhões. As primeiras aeronaves da "Operação Tigre", como ficou conhecido o translado do primeiro lote, foram entregues a partir de 28 de fevereiro de 1975 em Palmdale. Eram 3 F-5B, que chegaram ao Brasil no dia 06 de março do mesmo ano, sendo seguidos de outros 3 F-5B em 13 de maio. Em 12 de junho de 1975, chegavam os primeiros 4 F-5E à BAGL, dando início a uma ponte aérea que só terminaria em 12 de fevereiro do ano seguinte, totalizando 36 aeronaves.
Em 1985, depois de muito procurar, chegou-se a um acordo com o governo Reagan, que aceitou negociar 4 F-5F e 22 F-5E, que sairiam das fileiras da USAF, a um custo de US$ 13,1 milhões, uma bagatela. Por volta de Setembro de 2006, especulava-se a aquisição de 9 aeronaves F-5E Tiger II, usadas da Arábia Saudita, sendo 6 F-5E e 3 F-5F. Esta compra, entretanto, não foi adiante, vindo a Força Aérea Brasileira a adquirir um lote de aeronaves pertencentes à Real Força Aérea da Jordânia. No total foram compradas 11 aeronaves, sendo 8 F-5E monoplaces e 3 F-5F biplaces. As primeiras aeronaves vindas da Jordânia chegaram no Brasil em 19 agosto de 2008 e foram enviadas ao Parque de Material da Aeronáutica de São Paulo (PAMA-SP). Todas os F-5 ex-Jordânia deverão ser convertidos para o padrão F-5EM e F-5FM.
[editar]Esquadrões de F-5E/F
Unidades Baseadas na Base de Santa Cruz ( BASC) - RJ. Que incorpora dois Esquadrões:
- 1º/1º GAV Esquadrão Jambock
- 2º/1º GAV Esquadrão Pif-Paf
Unidade Sediada na Base Aérea de Canoas (BACO) - RS
- 1º/14º GAV Esquadrão Pampa
[editar]F-5EM - O tigre Brasileiro
O F5BR (F5M) é uma versão brasileira modernizada do caça F-5 Tiger II empregada na Força Aérea Brasileira. O projeto F5BR (posteriormente chamado de F5M) foi realizado pelaEmbraer e pela Aeroeletrônica, subsidiária da israelense Elbit, a pedido da FAB e teve custo de US$ 285 milhões. O projeto consistiu na aplicação de aviônicos de última geração, atualização dos sistemas de navegação, armamentos e auto-defesa, inclusive com equipamentos recentes de contra-medidas eletrônicas. A modernização destes caças foi uma alternativa ao Projeto FX original do governo Brasileiro a fim de conseguir um sistema de defesa aérea efetivo na segurança aérea brasileira.
Ela inclui a última tecnologia disponível, com a capacidade técnica de ambas empresas para desenvolver a solução certa para os cenários operacional e orçamentário da Força Aérea Brasileira. São aproximadamente 60 caças F-5E/F que serão atualizados e irão assegurar a sua vida operacional por mais 15 anos.
O F5BR é considerado um caça de 4ª geração (os outros F5 são tidos como de 3ª) , tem aviônicos e sistemas totalmente novos (os mesmos do Embraer EMB-314 Super Tucano), o caça também opera os misseis nacionais MAA-1 Piranha, o trem de pouso também foi otimizado dando ao F5BR a capacidade de pousar em pistas em mal estado de conservação. O caça também tem o sistema REVO de reabastecimento em pleno vôo.
A operação aérea Cruzex é realizada no Brasil a cada dois anos com a participação de forças aéreas sulamericanas e da França. Nos exercícios de 2002 e 2004, era nítida a distância entre a FAB e a Armée de l'Air. Na CRUZEX 2006, o avanço conseguido pelo F-5M devido as modificações eletrônicas, surpreendeu a própria FAB e todas as forças aéreas convidadas. O avião agora possui seu sistema totalmente digital, e a FAB implantou mísseis BVR [1] Derby de origem israelense. Essas modificações mostraram no exercício militar a nova cara da FAB, ou seja, uma força que finalmente chegou a era digital e que introduz uma série de novos conceitos em operação, embora ainda esteja muito aquém do poderio aeronáutico apresentado por norte-americanos, russos, franceses e ingleses. A integração da aeronave Embraer EMB-145 AEW&C e o "novo" F-5 demonstrou ser letal, igualando ou vencendo o sistema equivalente da Força Aérea Francesa no exercício. O EMB-145 AEW&C possui um poderoso radar instalado, orientando os caças F-5 com seus mísseis.
Tecnologia de 4a Geração - A cabine totalmente provida de displays proporciona baixo esforço para o piloto e foi projetada para todas as condições de tempo, dia e noite, encontradas em todos os teatros de operação. Oferece dispositivo de manche e manete de potência combinados (HOTAS), dois computadores de alto desempenho e um sistema integrado de navegação INS/GPS.
Três MFDs (Mostradores Multifuncionais) - em cores e leitura HUD (mostrador projetado à frente/painel de controle à frente) levam ao que melhor existe em interface homem-máquina. Todos os sistemas e iluminação do F-5BR foram projetados para missões noturnas. Um vídeo VHS-C grava todos os dados pertinentes de dados e áudio para reprodução em vôo ou no solo.
A tecnologia de 4ª geração permite que o F-5BR inclua HMD (mostrador montado no capacete), link para dados, Sistema de Planejamento de Missão, AACMI (Instrumentação Autônoma para Simulação e Avaliação de Manobras de Combate) e capacidade para treinamento virtual de vôo.
Um avançado radar multi-modo - para medição de distância Ar-Ar, Ar-Terra e Ar-Mar, busca, rastreamento, rastreamento com varredura e combate aéreo será instalado no F-5BR, proporcionando condições de precisão, eficácia e auto-defesa. Permitirá rápida e efetiva operação do F-5BR.
Desempenho - O avião mantém as mesmas características operacionais comprovadas em combate dos F-5E/F que já estão em operação no Brasil, porém extremamente melhoradas e aperfeiçoadas por meio dos novos sistemas incluídos na solução Embraer-Elbit.
Sistemas de armamentos - O avião terá boa quantidade de armamentos convencionais e/ou inteligentes usados nos caças de nova geração, compatíveis com mísseis Além de Alcance Visual (BVR), bombas guiadas a laser, mísseis balísticos etc., e sensores para missões diurnas/noturnas sob qualquer tempo.
O F-5BR será compatibilizado com o armamento padrão da FAB existente no inventário, como o míssil ar-ar de pequeno alcance MAA-1, míssil ar-ar de médio alcance Derby, míssil Anti-radiação MAR-1, bem como bombas ("burras" e "inteligentes") e pods.
Sistemas de Auto-Defesa - Contra-medidas eletrônicas (ECM) testadas em combate, mais Receptor de Aviso de Radar (RWR) estão disponíveis. Baixa Assinatura ao Radar e assinatura infra-vermelha reduzidas garantem baixa suscetibilidade de detecção do avião.
Logística - Os programas de manutenção baseados nas condições dos aviões são baseados em equipamentos e componentes de última geração. Um Equipamento de Função BIT permite localização de falhas e sistema de diagnóstico que leva a reparações rápidas, garantindo elevada confiabilidade de vôo.
[editar]Países que utilizam o "Tigre"
Força Aérea Austríaca: a título de empréstimo da Suíça - todas as aeronaves entregues e substituídas por Eurofighters
Força Aérea de Botsuana: adquiriu 10 CF-5A e 3 CF-5Ds atualizado do Canadá em 1996. Outros dois CF-5Ds foram comprados em 2000[3].
Força Aérea Brasileira: Opera 54 F-5E/F.[4]
Força Aérea do Chile: adquiriu 15 F-Es 3 e F-5FS na década de 1970, sendo estes atualizados para o padrão III em 1993. Em 1995, complementou sua frota com 10 F-5E e 2 F-5FS provenientes de Honduras [5]. Dezesseis F-5E Tiger III seriam substituídos em 2009 por 16 F-16 MLU T5.[6]
Força Aérea da Indonésia: Todos os 16 F-5E foram reformados desde 2005, mas estão na reserva em caso de uso futuro.
Força Aérea da República Islâmica do Irã: 60 ou 75 F-5E e F operacionais; 140 inicialmente entregues. Um número desconhecido de caças HESA Saeqeh e HESA Azarakhsh derivados do F-5.
Força Aérea do Quênia: Em julho de 2008, foi relatado que o Quênia iria gastar 1,5 bilhão para comprar 15 F-5, sendo 13 F-5E e 2 F-5F da Força Aérea da Jordânia[7] (incluindo treinamento e peças de reposição). Eles serão adicionados ou, eventualmente, substituir o F-5 da frota atual. [8]
Força Aérea Mexicana: Opera oito F-5 E e dois F-5FS.[9]
Força Aérea Real Marroquina: Opera 33F-5A/B, 9 F-5E/F e 24 F-5T III atualizados.
Força Aérea Paquistanesa: a título de empréstimo da Força Aérea Real da Jordânia durante um conflito contra a Índia.
Força Aérea Paraguaia: Em 1996, Taiwan anunciou a doação de 10 F-5E e 2 F-5F da FAP. A doação nunca se concretizou porque o governo paraguaio à época teria preferido, por sua vez, mais helicópteros Bell UH-1H. Taiwan doou 10 UH-1H, entre 1996 e 2003.
Força Aérea da República da China: Primeiramente recebeu os F-5A e B em 1965. De 1973 a 1986, Taiwan produziu 308 F-5E e F sob licença. Mais tarde, produziu lotes no estilo do F-20, com nariz achatado e alargado. [10].
Força Aérea Real Saudita: Possui 110 F-5E/F retirados do serviço ativo cumprindo o papel de treinadores, alguns esquadrões como #10, com base em Taif, serão substituídos pelo Eurofighter Typhoon.
Força Aérea Espanhola, como treinadores avançados.
Força Aérea do Sudanesa: 10 F-5E e dois F-5F foram entregues em 1978, um dos F-5FS foi vendido para a Jordânia. Dois F-5s deserdaram para o Sudão a partir da Etiópia, durante a crise de Ogaden.
Força Aérea Real da Tailândia: antigos F-5A/B e F-5E/F serão retirados de serviço em 2011, sendo substituídos pelo JAS-39 Gripen. Os F-5T Tiger atualizados continuarão a servir no futuro.
Força Aérea Turca: Mais de 200 F-5A/B e NF-5A/B foram comprados de vários países. Entre 40 e 50 deles foram atualizados para o padrão F-5/2000 durante a década de 2000 para servir às equipes de acrobacias aéreas "Estrelas Turcas". [11] No total, 50 NF-5A e 25 NF-5B permanecerão operacionais. [12]
Força Aérea Popular do Vietnã: (vários aviões capturados). Um F-5E (nº série 73-00867) foi transferido para a União Soviética para os vôos de avaliação, ou seja, contra o MiG-21bis.[13]
[editar]Operadores Primários
Força Aérea Filipina : recebeu em 1967 22 F-5A e 8 F-5B, que foram retirados de serviço em 2006. Dois F-5BS serão atualizados. Recebeu pelo menos 8 F-5A de Taiwan em1988/1989.
- Vietnã do Sul
[editar]Especificações do F-5/E
Northrop F-5 Tiger II
- Comprimento: (m) 14,45
- Envergadura: (m) 8,15
- Altura: (m) 4,08
- Motores/Empuxo: 2x GE J85-GE-21B (2,265 kg)
- Velocidade máxima: 1954 km/h(mach 1.64), segundo a Northrop
- Peso max. decol (kg): 11,187
- Vel. cruzeiro: 1.044km/h
- MMO/VMO: 1.750km/h
- Alcance (km): 2.470
- Teto de Serviço: 15,590
- Tripulação: 1 (F-5E), 2 (F-5F)
- Armamento: dois canhões M39A2 de 20 mm, com 280 projéteis por arma, mais dois mísseis ar-ar AIM-9 Sidewinder nas pontas das asas e cinco pontos que podem levar até 3.170 kg de armamentos.
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Pequeno, ágil e de fácil manutenção... este é o seu segredo. | |||
Número de aparelhos | ~3806 | ||
Empresa | Northrop | ||
País de origem | Estados Unidos | ||
Introdução | 1964 | ||
Função | Interceptor | ||
Estatus | Ativo | ||
Custo | 4,2 milhões de reais | ||
Brasil possui | 47 aparelhos funcionais. | ||
Concorrentes | MIG 21, IAI Kfir | ||
Variantes | F-20 Tigershark, T-38 Talon, X-29,IAMI Azarakhsh |
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